Você conhece a prescrição médica eletrônica?
Uma das principais preocupações da gestão hospitalar em relação à segurança do paciente é a incidência de erros. Entre os mais comuns estão os na administração de medicamentos.
Prescrição Médica Eletrônica: entenda
Os sistemas de gestão hospitalar eletrônico e integrado permite fiscalizar todas as etapas envolvidas, desde o momento da prescrição pelo médico, até a aplicação do medicamento em cada paciente. Essa prescrição médica eletrônica, irá criar um alerta automático para eventuais eventos, como interação medicamentosa ou doses inadequadas.
Especialistas da área afirmam que essa tecnologia de prescrição médica eletrônica, otimiza o trabalho ao mesmo tempo que elimina antigos desafios, evitando erros de interpretação de medicamentos por conta da letra do médico, por exemplo, ou até mesmo leituras e prescrições erradas.
Esse tipo de prescrição também evita a repetição de exames, que custará muito mais ao hospital. Sendo assim, apesar de ser necessário um investimento inicial para a implantação e integração dos sistemas, a longo prazo há uma economia gigante.
A prescrição médica eletrônica é fundamental para o aumento da segurança do paciente. Mas ela não deve ser vista como uma solução única. Deve ser considerado alguns aspectos fundamentais de gestão que irão prevenir erros nessa prescrição.
Eixos da segurança do paciente
Estimular a prática assistencial segura: a adoção de qualquer tipo de processo e técnica que minimiza erros deve ser feito por meio de tecnologia, treinamento e reformulação de procedimentos.
O paciente tem poder em seu tratamento: é importante que o paciente seja informado de todos os procedimentos que serão tomados, em especial, quando está relacionado ao diagnóstico, prescrição médica e tratamento.
Aprenda com seus erros: o estudo de erros do passado é obrigatório para que não se repitam. Os sistemas da Anvisa são fundamentais para ajudar nos estudos médicos.
Integração de sistemas: todos os departamentos devem possuir comunicação eficiente para que não haja gargalo nos processos hospitalares. Otimizando assim, a assistência e diminuindo a incidência de erros.
